terça-feira, 26 de julho de 2011

DEOLINDA


DEOLINDA:

Esta é um dos maiores sucessos dos últimos tempos em Portugal. Proprietários de um som muito próprio, misturam o fado vadio com uma pop, resultando esta mistura numa agradável experiência musical que nos enche o ouvido e anima o espirito.
desde que os ouvi pela primeira vez que fiquei fã e aonde quer que vá eles acompanham-me sempre na minha pequena caixinha de musica, vulgarmente designada por MP3. 
O projecto musical surgiu em 2006, quando os irmãos Pedro da Silva Martins e Luís José Martins (ex-Bicho de 7 Cabeças) convidaram a prima, Ana Bacalhau, então vocalista dos Lupanar, para cantar quatro canções que tinham escrito. Após perceberem que a voz da prima se adequava na perfeição às rimas e melodias por eles criadas, convidaram também José Pedro Leitão, contrabaixista dos Lupanar (actual marido de Ana Bacalhau), para se juntar aos três, nascendo assim os Deolinda.
O tema "Contado Ninguém Acredita" foi incluído na compilação Novos Talentos de 2007, lançado pelas lojas FNAC.
Em 21 de Abril de 2008, foi lançado o disco de estreia, Canção ao Lado. Desde então, em finais de Outubro de 2008, chegou à sua posição cimeira, o 3º lugar, do Top Oficial da AFP, a tabela semanal dos 30 álbuns mais vendidos em Portugal, tendo saído (e reentrado) por duas vezes nos primeiros tempos, ficado um total de quatro semanas fora desta tabela.
Em Outubro de 2008, o disco Canção ao Lado tornou-se "disco de ouro". Em Dezembro de 2008, tornou-se "disco de platina". Durante o ano de 2009, o disco "canção ao lado" atinge o galardão de dupla-platina, correspondente à venda de mais de 40 mil unidades.
Em 2 de Março de 2009, o disco Canção ao Lado foi lançado no mercado europeu pela editora World Connection. Em Abril de 2009, entrou directamente para o 8º lugar da tabela de vendas discográficas World Music Charts Europe e em Maio subiu ao 4º lugar dessa mesma tabela.
Ainda em Abril de 2009, o grupo deu início à sua primeira digressão europeia. Actuaram em diversos países, entre eles Holanda, Alemanha e Suíça, regressando a Portugal para diversos concertos em cidades como Porto, Braga e Barcelos.
O álbum Canção ao Lado ficou em 10ª lugar nas preferências dos ouvintes da rádio Antena 3, numa votação levada a cabo por esta estação em abril de 2009, na qual se perguntava qual seria o melhor álbum de música portuguesa editado entre 1994 e 2009, tendo como base uma lista de 100 álbuns lançados nesse período.
Em 23 de Abril de 2010 a banda estreou um novo álbum (Dois Selos e Um Carimbo) que teve como single de apresentação "Um Contra o Outro".
O seu segundo álbum, Dois Selos e Um Carimbo, entrou directamente para nº 1 do top de vendas português e recebeu o galardão de platina em Novembro de 2010.
A canção Parva que Sou, estreada nos quatro concertos feitos nos Coliseus de Lisboa e Porto, em Janeiro de 2011, foi imediatamente considerada um hino de uma geração.

Distinções e prémios

Em 2009, venceram a categoria de "Melhor Revelação do Ano" da XIV Gala dos Globos de Ouro no dia 17 de Maio. Foram os vencedores no grupo de dos quatro intérpretes ou grupos com discos lançados e que se revelaram em 2008, grupo que incluía Classificados, Per7ume e Rita Redshoes.
Na mesma gala estavam ainda nomeados na categoria de "Melhor Grupo" (como um dos quatro melhores grupos portugueses com discos lançados em 2008) partilhando a honra com Da Weasel, Mesa e com os vencedores Buraka Som Sistema.
"Canção ao Lado", o álbum de estreia dos Deolinda, foi considerado pelo "Sunday Times" o terceiro melhor disco do ano de World Music. "Ana Bacalhau e os seus comparsas cruzam o sentimento do fado com a sensibilidade da pop, de olhos postos no quotidiano lisboeta. As canções são belíssimas", pode ler-se na edição de 6 de Dezembro da publicação britânica. Os Deolinda estão nomeados como uma das revelações do ano pela revista Songlines. Recorde-se que no Verão passado, o "Sunday Times" já se tinha referido ao registo, editado este ano nos EUA e em vários países da Europa, como "brilhante, absolutamente brilhante".
Ganharam o prémio "Best Newcomer", atribuído pela prestigiada revista inglesa Songlines, em Abril de 2010.
Ainda em 2010, o seu segundo álbum, "Dois Selos e Um Carimbo" foi considerado um dos 10 melhores álbuns de World Music, pelo Sunday Times e o Miami Herald aconselhou-o como uma das 10 melhores compras da música latina.
O seu concerto em Nova Iorque recebeu uma crítica positiva no prestigiado "Huffington Post".


ELEMENTOS DA BANDA:

Ana Bacalhau (voz)
Luís José Martins (guitarra clássica, ukelele, cavaco, guitalele, viola braguesa e voz)
Pedro da Silva Martins (composição, letrista, guitarra clássica e voz)
José Pedro Leitão (contrabaixo e voz)

SITES OFICIAIS DA BANDA:

http://www.deolinda.com.pt/
http://www.myspace.com/deolindalisboa
http://bloguedadeolinda.blogspot.com/
http://www.facebook.com/pages/Deolinda/161663922776
http://twitter.com/#!/deolindalisboa
http://www.youtube.com/deolindalisboa

DISCOGRAFIA DA BANDA:

Canção ao Lado (2008)  












Dois Selos e Um Carimbo (2010)













CENSURADOS


CENSURADOS:

Esta é uma das muitas bandas Punk Rock que apareceram nos finais da década de 80 do sec. 20, mas com uma pequena diferença, eles não faziam musica para os outros, ou melhor faziam a musica que gostavam, e se os demais gostassem melhor.
Talvez por isso, por ninguém mandar neles nem dependerem de ninguém os Censurados terminaram quando quiseram sem dar cavaco a ninguém, mas para trás deixaram 3 álbuns carregados com o que de melhor se fez de Punk Rock no nosso país, para mim, são sem dúvida a melhor banda de Punk Rock que Portugal teve, ainda que por um curto espaço de tempo.
Os Censurados foram criados em 1988, pelo antigo vocalista dos Kú de Judas, João Ribas, que a seu cargo tem a Voz e a Guitarra, a ele se juntou o Guitarrista Orlando Cohen, o ex membro dos Peste & Sida, o Baterista Samuel Palitos e ainda o Baixista Fred Valsassina. Conseguiram, em 1990, o lançamento do primeiro álbum que dava pelo nome de "Censurados" e que tirou os Censurados do anonimato, muito em parte graças ao single com o nome do álbum.
Em 1991, o bom trabalho continua com mais um álbum "Confusão", que conta com grandes musicas tais como o "Kaga na Cultura", "Coxa" e "Americano Gordo", que demonstram na perfeição as varias vertentes dos Censurados.
Em 1993, e após vários anos de estrada, vem o álbum "Sopa" que conta com o single homônimo, e com uma participação de Jorge Palma, no tema "Estou Agarrado a Ti" ao qual emprestou Voz e Letra.
Em 1994, o Fim dos Censurados, que acabam em grande com a participação no disco "Filhos da Madrugada",Tributo a Zeca Afonso, para o qual reeditaram uma das musicas mais famosas deste cantor de
intervenção o "Que Faz Falta", este Álbum vendeu mais de setenta mil unidades e contou com várias bandas como Xutos & Pontapés, GNR, Delfins e Madredeus entre muitas outras, em junho é dado um concerto no Estádio de Alvalade, inserido no programa de Lisboa 1994 Capital Européia da Cultura, que tinha como objectivo a promoção do álbum "Filhos da Madrugada". Este Concerto conseguiu ser o maior concerto
de sempre dado em Portugal por Bandas Portuguesas utilizando um grande palco com 120 m de frente e meios de som nunca antes vistos no nosso país.
Neste concerto os Censurados tocaram "O Que faz Falta", mais dois grandes êxitos da sua carreira à semelhança de outras bandas que participaram neste grandioso evento.
1998, há uma reedição dos álbuns "Censurados" e "Sopa", pela editora de Tim, "El Tatu", já a prever o regresso no seguinte ano. 1999, ano de reaparição dos Censurados, para alegria dos fãs, reaparecem na colectânea de tributo aos Xutos & Pontapés, designada por "20 anos 20 Bandas", para a qual gravaram
"Enquanto a Noite Caí", e, ao contrario do que tinha sido anunciado por João Ribas,a reaparição dos Censurados não ficou limitada a uma musica, pois resolveram partir com os Xutos & Pontapés na tourneé de promoção de "20 anos 20 bandas", o ponto alto desta tourneé foi no Festival Sudoeste onde os Censurados
tiveram um grande aceitação por parte do público.
Para grande  infelicidade dos fãs, este ressurgimento dos Censurados ficou por aqui.


ELEMENTOS DA BANDA:

João Ribas (Voz e Guitarra)
Orlando Cohen (Guitarra)
Fred (Baixo)
Samuel Palitos (Bateria)

SITES OFICIAIS DA BANDA:

http://censurado800.no.sapo.pt/
http://oscensurados.blogspot.com/
http://www.myspace.com/censuradosatemorrer


DISCOGRAFIA DA BANDA:

Censurados (1990)












 Confusão (1991)












 Sopa (1993)












segunda-feira, 25 de julho de 2011

A NAIFA


A NAIFA:

Este é, provavelmente, um dos maiores projectos de musica portuguesa, este quarteto foi através do fado buscar uma sonoridade única e ao mesmo tempo muito poderosa, capaz de "agarrar" qualquer pessoa que goste de um som completamente diferente daquilo que já ouviu até hoje, de tal forma que já tem uma legião de fãs sempre atentos aos seus espectáculos, que esgotam sempre e que além da musica contém uma certa mistura teatral que os torna ainda mais soberbos.
Eu sou verdadeiramente fã deste projecto, e se após a morte do não menos famoso João Aguardela, penssei que eles terminariam, ainda bem que me enganei.
A Naifa é um projecto musical português nascido em 2004, que conjuga as linguagens clássicas do fado com aquilo que podemos chamar de pop (num sentido não depreciativo).
Com o fado como ponto de partida ultrapassam-se todos os canônes da arte da saudade (não fossem alguns dos membros formados na escola do punk) e criar uma nova linguagem com a inclusão da percursão, do baixo eléctrico e dos sintetizadores.
As canções são criadas a partir de poemas de autores portugueses como Adília Lopes, José Mário Silva e José Luís Peixoto, interpretados na voz poderosa de Maria Mendes, que sem nunca nos esquecermos de nomes como Amália Rodrigues e Dulce Pontes nos enlevam no sentimento de um fado moderno.
O baixo e a bateria dão-nos uma secção rítmica que acompanha na perfeição o dedilhar da guitarra portuguesa, que se por vezes nos faz lembrar Carlos Paredes, também vai beber muito aos blues e ao rock, com "riffs" e "grooves" orelhudos.
Após a morte de João Aguardela, o futuro d'A Naifa esteve em risco. "Achava que não devia continuar. Não tinha vontade", recorda a vocalista Mitó. Pior ainda ficou Luís Varatojo, que pensou "em abandonar a música". As aulas de guitarra portuguesa entretiveram-no e quando se deu o concerto de tributo ao músico falecido em Janeiro do ano passado tudo voltou a fazer sentido.
Ultrapassado o luto e independentemente da amizade que une o quarteto, agora reforçado com a presença do baterista Samuel Palitos (Censurados, Rádio Macau)e de Sandra Baptista no baixo em substituição do seu companheiro de sempre, "há sempre coisas para acertar. O "período de estágio" a que se entregam é simultaneamente uma forma "saudável de lidarmos com isto". 
A transição para "um novo capítulo" é assegurada com um livro recapitulativo de "trinta e tal canções, três discos e mais de cem concertos", justifica o músico que começou nas guitarras punk dos Peste & Sida e que aprimorou a técnica com o ska e a new wave nos Despe & Siga. Tal como Aguardela se deixou apaixonar pela "tradição contemporânea" dos Pogues e, mais tarde, se dedicou a musicar as recolhas de Giacometti, no Megafone, também Luís Varatojo percorreu um caminho que terminou na experimentação. "Esse sempre foi o ADN d' A Naifa. No álbum de estreia, só tivemos a certeza de que tínhamos disco depois das misturas", lembra sem deixar de referir cinco anos "a esculpir uma identidade".


ELEMENTOS DA BANDA:

Luís Varatojo (guitarra portuguesa)
Sandra Baptista (baixo)
Maria Antónia Mendes (vocalista)
Samuel Palitos (bateria)

EX-ELEMENTOS:

João Aguardela (baixo) (Faleceu em 2009)
Vasco Vaz (bateria)

SITES OFICIAIS DA BANDA:


DISCOGRAFIA DA BANDA:

Canções Subterrâneas (2004)












3 Minutos Antes Da Maré Encher (2006)













Uma Inocente Inclinação Para O Mal (2008)









sexta-feira, 22 de julho de 2011

RESTAURANTE TASCA RASCA


RESTAURANTE TASCA RASCA:

O nome engana, mas chamemos-lhe assim, pois é desta forma que é conhecida por aquelas paragens.
Antes de escrever mais tenho que dizer que a tasca rasca iniciou as suas funções noutro local da cidade de Faro e só recentemente é que se mudou de armas e bagagens para este novo sitio, ainda assim não muito longe do antigo. E se esse era bom este é fantástico pois deixámos de ter uma rua a separar .nos de uma parede e agora fica num dos mais emblemáticos largos da cidade.
Mas voltando à Tasca Rasca, é uma tasca simples, acolhedora onde impera a simpatia e onde se vai para comer uma enorme variedade de petiscos típicos da região de faro e com uma qualidade e uma concepção bem acima da média.
É o ponto de encontro ideal para um jantar informal com a família, a/o namorada/o, os amigos, pois juntando o ar acolhedor da casa com a simpatia de que nos serve e tendo como pano de fundo todos aqueles ruídos e agitações tão próprias deste género de casas, temos todos os ingredientes para uma noite bem passada.
Então eis que vos digo o que podem por lá comer.
Pão de mistura, azeitonas, queijinhos alentejanos.Presunto e paio alentejanos.
Ameijoas à algarvia.Peixe frito com molho de escabache.Lulinhas à algarvia.Ovas com molho especial.

O tão famoso e ainda pouco divulgado fora do algarve, Xarémde conquilhas ou de outro bivalve qualquer.Cataplana de peixe.Massa de peixe.Misto de peixe grelhado na brasa.Misto de carnes grelhado na brasa.E mais alguns vinte pratinhos que vão variando.
Tarte de milho.Tarte de figo.
Vinho à lista ou da casa, directamente da pipa.

Todos estes petiscos podem aqui ser degustados por um preço bem abaixo do que se pratica na maior parte dos restaurantes, pois a refeição completa fica-vos na ordem dos 15 euros por pessoa, o que nos dias de hoje, é um achado. 
Além do dinheirinho vivo pode-se pagar com multibanco.
É aconselhável reservar mesa com antecedência, até porque os lugares não são assim tantos, possui 38 lugares
Se se reservar com antecedência é possível organizar uma "patuscada" com os amigos ou colegas ou quem se quiser.
Quanto ao estacionamento, ele existe, nas ruas adjacentes.
Para resumir, vale mesmo a pena experimentar esta tasca, pois é simplesmente divinal.

MORADA:

Largo do pé da cruz nº.4
8000-299
Faro
Tel: 289825996

COMO LÁ CHEGAR:


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RESTAURANTE CAMANÉ


RESTAURANTE CAMANE:

Situado na ilha de Faro, junto à Ria Formosa,fica um dos meus retaurantes favoritos.
O restaurante Camané tornou-se uma importante referência para os "gourmets" mais exigentes. Quem conhece bem o Algarve e é apreciador de bom peixe, o nome Camané não lhe é concerteza estranho. 
A sala é toda envidraçada, e a decoração, em tons de verde e amarelo, procurou manter o ambiente rústico da casa. Entre as especialidades, contam-se vários tipos de arroz, como o arroz de lingueirão,  de tamboril com gambas, de amêijoas à viveiro e de cherne com amêijoas.   
Não deixe também de provar a cataplana de tamboril, ou de cherne, os lombinhos de tamboril com gambas al ajillo, (os meus favoritos), os filetes de tamboril,ou o fondue de tamboril e gambas, feito na infusão do peixe com ervas aromáticas.  
Muito apreciada é também a fritada mista de peixes à Ria Formosa, com linguadinhos, sardinha pequena, alcabrozes e eirós. 
Mas o verdadeiro ex-libris do Camané é, sem duvida, a famosa caldeirada de lagosta ou lavagante.  
Para quem gosta de pratos de carne sugere-se o tornedó grelhado no carvão
com alhos e oregãos, ou os bifinhos do lombo ao alho.  
Para adoçar a boca, acabe com uma das deliciosas sobremesas, como o arco-íris de frutas, ou os doces regionais, como os dom rodrigos, o morgado, o bolo de figo ou de alfarroba, que pode combinar com frutas ou com gelado e doce.
O restaurante encontra-se encerrado para férias do pessoal na segunda e terceira semanas de maio.
Aceita como pagamento, dinheiro, cheque, multibanco, visa, mastercard e american express.
O valor médio por refeição ronda os 35/40 euros e é aconselhável reservar com antecedencia, principalmente no verão.
É proibido fumar no restaurante, no entanto tem explanada e terraço onde é possivel saborear um cigarro.
Tem capacidade para 80 pessoas, aceita eventos de grupos e tem estacionamento privativo.
Com esta apresentação, sei que passarão por lá um destes dias, vão ver que vale a pena, embora eu seja suspeito, pois sou fã desta casa.!

MORADA:

Avenida Nascente Praia de Faro
Praia de Faro
8000-795 FARO
Tel: 289817539
Fax: 289817236

COMO LÁ CHEGAR:

 

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

RESTAURANTE O BARRETE VERDE


O BARRETE VERDE:

Este é por ventura um dos mais antigos e "famosos" restaurantes de Alcochete. fica situado na zona antiga da vila, ali bem junto ao rio e partilha o mesmo prédio com o também famoso, pelo menos para quem vive a paixão pelos toiros, aposento do barrete verde.
É como o nome indica um restaurante com uma decoração virada para os toiros, as touradas e as largadas, com bastantes elementos destes espalhados pelas paredes.
A comida é tradicional da região e posso dizer-vos com toda a sinceridade que é muito boa e bem confeccionada, sem contar que vem generosamente bem servida, em quantidade, pois claro.
neste espaço pode-se comer desde o bife de toiro até ao peixe mais fresco apanhado já ali ao lado, no rio.
O atendimento é simples, informal mas com uma simpatia, que nos faz sentir quase como se já conhece-se-mos quem nos está a servir.
No que me diz respeito e em relação à comida, eu já tive o prazer de provar a Açorda de ovas com gambas, o arroz de polvo, o polvo à lagareiro e os peixes grelhados, robalos e douradas, e posso garantir-vos que estavam todos divinais e muito bem confeccionados. Mas o que eu mais gosto é mesmo a açorda de ovas, é do outro mundo.
no entanto, a escolha é muito variada, tendo como entradas por exemplo: O camarão do rio, os enchidos ou os torresmos na brasa.
Como pratos de peixe, e além dos que eu aqui já referi podemos ainda saborear as enguias, em ensopado ou grelhadas, as pataniscas de bacalhau com arroz de feijão.
Nas carnes podemos também saborear um excelente entrecosto no forno com migas ou um lombo recheado com farinheira entre outros pratos dignos dos deuses.
As sobremesas, bem aqui já não há propriamente grandes novidades em relação a outros restaurantes a não ser pelo toque único dado pela pessoa que as faz.
A carta de vinhos não é muito grande e até poderia ter mais um rotulo ou outro, mas dado o espaço e ainda ao facto de o vinho da casa não ser mau, perdoa-se este aspecto.

A refeição completa deve ficar a volta do 13 ou 14 euros, o que na minha opinião é uma pechincha para a quantidade bem como a qualidade do que ali se come.
É aconselhável reservar, pois o espaço está sempre à pinha, principalmente ao almoço.
De referir ainda que este espaço tem a particularidade de aceitar refeições para grupos.
Pode-se pagar em dinheiro ou multibanco.
O estacionamento não é problema, pois ali junto ao rio há sempre um lugar para estacionar.

Morada:


Rua José André dos Santos, 26
Alcochete
2890-082 - Alcochete
Tel: 212340154

Como lá Chegar:


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domingo, 13 de fevereiro de 2011

THE POGUES




THE POGUES:

Eis que finalmente coloco aqui um post com uma das bandas que me dá uma enorme alegria de cada vez que os oiço.
Os The Pougues são possuidores de um som arrebatador, capaz de fazer dançar, ou pelo menos faze-lo bater o pé ao som da batida, o mais céptico e mais introvertido dos ouvintes.
quanto a mim, adoro ouvir esta mescla de sons tipicamente irlandeses com uma pop mais virada para o punk.
The Pogues é uma banda de rock Britânica, que surgiu no principio dos anos 80 composta por: Jem Finer, Spider Stacy y Shane MacGowan. Aparecem nos anos posteriores ao surgimento do movimento Punk, e mistura em partes iguais música punk e música tradicional irlandesa. O nome originário do grupo é: Pogue Mahone (Beija-me o cu, em irlandês). Os três ouviam velhos discos de música irlandesa e decidiram fazer as suas próprias versões de temas tradicionais. Finalmente editam o seu primeiro disco e a editora pede-lhes que mudem o nome para The Pogues.
O grupo com fama de "amigos das farras" e bêbados, conseguem ir ganhando o seu próprio espaço na cena musical Britânica, não só pela música que fazem, mas também pelas broncas criadas nos seus concertos e pelas desavenças constantes com a sua editora. Os problemas do vocalista e líder Shane MacGowan com o álcool fazem-no passar diversas vezes por centros de desintoxicação. Não obstante, esta é a época em que editam os seus discos mais célebres, até ao álbum Hell's Ditch (1990).
Em 1991, partem em tour para os Estados Unidos sem Shane MacGowan, expulso do grupo, que inicia uma carreira com uma nova banda chamada: Shane MacGowan & amp; The Popes. Por outro lado, à banda junta-se agora para esta tour Joe Strummer, o ex líder de The Clash. Durante os anoa 90 gravam ainda dois discos com "Spider" Stacy como vocalista, mas na segunda metade da década, em 1996 o grupo é extinto.
Em 2001 a banda volta ao activo tocando regularmente nos Estados Unidos, no reino Unido e na Irlanda. no entanto não voltaram a lançar mais nenhum álbum e de acordo com Spider Stacy, não pensam faze-lo, pelo menos para já.

A primeira formação.

The Pogues surgem por volta de 1982. Não se sabe se foi por azar ou não, mas diz a lenda que um dia estavam reunidos Jem Finer, Spider Stacy y Shane MacGowan (que tinha feito parte da banda punk The Nips). Este último, apanhou uma guitarra que havia por ali e pôs-se a tocar de uma maneira mais acelerada uma musica tradicional Irlandesa. Segundo Stacy, não está claro se MacGowan teria aquilo pensado ou não, mas o caso é o sucedido foi como uma revelação. A ideia era recuperar os antigos sons Irlandeses e dar-lhes uma nova perspectiva. E a partir desse conceito nasce o álbum de estreia da banda, Red Roses for Me (1984),já com a baixista Cait O'Riordan, o acordionista James Fearnley e o baterista Andrew Ranken. O disco mostra claramente as intenções da banda, com alguns dos seus temas "chave" como, Streams of whiskey.

 


Elementos da Banda:

- Shane MacGowan: Voz, Guitarra, Banjo.
- Spider Stacy: Voz, Silvos Metálicos.
- Philip Chevron: Guitarra, Voz.
- James Fearnley: Acordeão, Bandolim, Piano, Guitarra.
- Terry Woods: Bandolim, Cítara, Concertina, Guitarra, Voz.
- Jem Finer: Banjo, Mandola, Saxofone, Guitarra, Voz.
- Andrew Ranken: Bateria, Percursão, harmónica e Voz.
- Darryl Hunt: Guitarra Baixo.

Antigos Elementos:

- Cait O'Riordan:
- Joe Strummer:
- Jamie Clarke:
- Dave Coulter:
- James McNally:

Sites Oficiais da Banda:

http://www.pogues.com/
http://www.myspace.com/thepoguesofficial
http://www.facebook.com/pages/The-Pogues/106152776081709

Discografia da Banda:

Red Roses for Me (1984)












Rum Sodomy & the Lash (1985)












If I Should Fall from Grace with God (1988)












Peace and Love (1989)












Hell's Ditch (1990)












The Best of The Pogues (1991)












Essential Pogues (1991)












The Rest of The Best (1992)












Waiting for Herb (1993)












Pogue Mahone (1996)












The Very Best of The Pogues (2001)












Streams of Whiskey: Live in Leysin, Switzerland 1991 (2002)












The Ultimate Collection (2005)












The Ultimate Collection including Live at the Brixton Academy 2001 (2005)












Dirty Old Town: The Platinum Collection (Budget CD) (2005)












Just Look Them Straight in the Eye and Say....POGUE MAHONE!! (Anthology/Box Set of rare and unreleased tracks) (2008)