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sexta-feira, 22 de julho de 2011

RESTAURANTE TASCA RASCA


RESTAURANTE TASCA RASCA:

O nome engana, mas chamemos-lhe assim, pois é desta forma que é conhecida por aquelas paragens.
Antes de escrever mais tenho que dizer que a tasca rasca iniciou as suas funções noutro local da cidade de Faro e só recentemente é que se mudou de armas e bagagens para este novo sitio, ainda assim não muito longe do antigo. E se esse era bom este é fantástico pois deixámos de ter uma rua a separar .nos de uma parede e agora fica num dos mais emblemáticos largos da cidade.
Mas voltando à Tasca Rasca, é uma tasca simples, acolhedora onde impera a simpatia e onde se vai para comer uma enorme variedade de petiscos típicos da região de faro e com uma qualidade e uma concepção bem acima da média.
É o ponto de encontro ideal para um jantar informal com a família, a/o namorada/o, os amigos, pois juntando o ar acolhedor da casa com a simpatia de que nos serve e tendo como pano de fundo todos aqueles ruídos e agitações tão próprias deste género de casas, temos todos os ingredientes para uma noite bem passada.
Então eis que vos digo o que podem por lá comer.
Pão de mistura, azeitonas, queijinhos alentejanos.Presunto e paio alentejanos.
Ameijoas à algarvia.Peixe frito com molho de escabache.Lulinhas à algarvia.Ovas com molho especial.

O tão famoso e ainda pouco divulgado fora do algarve, Xarémde conquilhas ou de outro bivalve qualquer.Cataplana de peixe.Massa de peixe.Misto de peixe grelhado na brasa.Misto de carnes grelhado na brasa.E mais alguns vinte pratinhos que vão variando.
Tarte de milho.Tarte de figo.
Vinho à lista ou da casa, directamente da pipa.

Todos estes petiscos podem aqui ser degustados por um preço bem abaixo do que se pratica na maior parte dos restaurantes, pois a refeição completa fica-vos na ordem dos 15 euros por pessoa, o que nos dias de hoje, é um achado. 
Além do dinheirinho vivo pode-se pagar com multibanco.
É aconselhável reservar mesa com antecedência, até porque os lugares não são assim tantos, possui 38 lugares
Se se reservar com antecedência é possível organizar uma "patuscada" com os amigos ou colegas ou quem se quiser.
Quanto ao estacionamento, ele existe, nas ruas adjacentes.
Para resumir, vale mesmo a pena experimentar esta tasca, pois é simplesmente divinal.

MORADA:

Largo do pé da cruz nº.4
8000-299
Faro
Tel: 289825996

COMO LÁ CHEGAR:


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RESTAURANTE CAMANÉ


RESTAURANTE CAMANE:

Situado na ilha de Faro, junto à Ria Formosa,fica um dos meus retaurantes favoritos.
O restaurante Camané tornou-se uma importante referência para os "gourmets" mais exigentes. Quem conhece bem o Algarve e é apreciador de bom peixe, o nome Camané não lhe é concerteza estranho. 
A sala é toda envidraçada, e a decoração, em tons de verde e amarelo, procurou manter o ambiente rústico da casa. Entre as especialidades, contam-se vários tipos de arroz, como o arroz de lingueirão,  de tamboril com gambas, de amêijoas à viveiro e de cherne com amêijoas.   
Não deixe também de provar a cataplana de tamboril, ou de cherne, os lombinhos de tamboril com gambas al ajillo, (os meus favoritos), os filetes de tamboril,ou o fondue de tamboril e gambas, feito na infusão do peixe com ervas aromáticas.  
Muito apreciada é também a fritada mista de peixes à Ria Formosa, com linguadinhos, sardinha pequena, alcabrozes e eirós. 
Mas o verdadeiro ex-libris do Camané é, sem duvida, a famosa caldeirada de lagosta ou lavagante.  
Para quem gosta de pratos de carne sugere-se o tornedó grelhado no carvão
com alhos e oregãos, ou os bifinhos do lombo ao alho.  
Para adoçar a boca, acabe com uma das deliciosas sobremesas, como o arco-íris de frutas, ou os doces regionais, como os dom rodrigos, o morgado, o bolo de figo ou de alfarroba, que pode combinar com frutas ou com gelado e doce.
O restaurante encontra-se encerrado para férias do pessoal na segunda e terceira semanas de maio.
Aceita como pagamento, dinheiro, cheque, multibanco, visa, mastercard e american express.
O valor médio por refeição ronda os 35/40 euros e é aconselhável reservar com antecedencia, principalmente no verão.
É proibido fumar no restaurante, no entanto tem explanada e terraço onde é possivel saborear um cigarro.
Tem capacidade para 80 pessoas, aceita eventos de grupos e tem estacionamento privativo.
Com esta apresentação, sei que passarão por lá um destes dias, vão ver que vale a pena, embora eu seja suspeito, pois sou fã desta casa.!

MORADA:

Avenida Nascente Praia de Faro
Praia de Faro
8000-795 FARO
Tel: 289817539
Fax: 289817236

COMO LÁ CHEGAR:

 

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

RESTAURANTE O BARRETE VERDE


O BARRETE VERDE:

Este é por ventura um dos mais antigos e "famosos" restaurantes de Alcochete. fica situado na zona antiga da vila, ali bem junto ao rio e partilha o mesmo prédio com o também famoso, pelo menos para quem vive a paixão pelos toiros, aposento do barrete verde.
É como o nome indica um restaurante com uma decoração virada para os toiros, as touradas e as largadas, com bastantes elementos destes espalhados pelas paredes.
A comida é tradicional da região e posso dizer-vos com toda a sinceridade que é muito boa e bem confeccionada, sem contar que vem generosamente bem servida, em quantidade, pois claro.
neste espaço pode-se comer desde o bife de toiro até ao peixe mais fresco apanhado já ali ao lado, no rio.
O atendimento é simples, informal mas com uma simpatia, que nos faz sentir quase como se já conhece-se-mos quem nos está a servir.
No que me diz respeito e em relação à comida, eu já tive o prazer de provar a Açorda de ovas com gambas, o arroz de polvo, o polvo à lagareiro e os peixes grelhados, robalos e douradas, e posso garantir-vos que estavam todos divinais e muito bem confeccionados. Mas o que eu mais gosto é mesmo a açorda de ovas, é do outro mundo.
no entanto, a escolha é muito variada, tendo como entradas por exemplo: O camarão do rio, os enchidos ou os torresmos na brasa.
Como pratos de peixe, e além dos que eu aqui já referi podemos ainda saborear as enguias, em ensopado ou grelhadas, as pataniscas de bacalhau com arroz de feijão.
Nas carnes podemos também saborear um excelente entrecosto no forno com migas ou um lombo recheado com farinheira entre outros pratos dignos dos deuses.
As sobremesas, bem aqui já não há propriamente grandes novidades em relação a outros restaurantes a não ser pelo toque único dado pela pessoa que as faz.
A carta de vinhos não é muito grande e até poderia ter mais um rotulo ou outro, mas dado o espaço e ainda ao facto de o vinho da casa não ser mau, perdoa-se este aspecto.

A refeição completa deve ficar a volta do 13 ou 14 euros, o que na minha opinião é uma pechincha para a quantidade bem como a qualidade do que ali se come.
É aconselhável reservar, pois o espaço está sempre à pinha, principalmente ao almoço.
De referir ainda que este espaço tem a particularidade de aceitar refeições para grupos.
Pode-se pagar em dinheiro ou multibanco.
O estacionamento não é problema, pois ali junto ao rio há sempre um lugar para estacionar.

Morada:


Rua José André dos Santos, 26
Alcochete
2890-082 - Alcochete
Tel: 212340154

Como lá Chegar:


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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

RESTAURANTE O COSTA


RESTAURANTE "O COSTA":

Neste verão, quando tirei uns dias para fazer praia no Algarve, fui jantar a um restaurante que até é bastante conhecido por aquelas bandas.
Fica em Cacela Velha, junto ao inicio da ria formosa.
Eu comi uma bela dourada do mar escalada que estava grelhada no ponto, fruto de quem sabe o que está a fazer. O acompanhamento foi uma bela salada bem temperada e legumes cozidos, tudo muito bem apresentado.
Os mariscos e o peixe grelhado são a base desta cozinha. Os mariscos, cozinhados de diversas formas, a cataplana de amêijoas e o boníssimo arroz de lingueirão são parte activa do êxito do Costa.
A decoração é básica e funcional sendo a sala de refeições uma excelente sala de visitas que recebe os clientes num cenário muito aprazível com a ria como pano de fundo. Mesas e cadeiras dispostas em fila e cobertas por um tecto em caninha que protege do sol e das outras condições climatéricas. 
O atendimento é mediano, tendo em consideração que estava em pleno verão e que o restaurante tem mais de 200 lugares para uma meia dúzia de funcionários.
Em termos de ambiente, vale bem a pena a visita pois a paisagem envolvente da ria Formosa ao por do sol cria um ambiente muito agradável para se jantar.
As especialidades da casa são:
Peixe: peixe cozido; Arroz de marisco; Arroz de lingueirão; Cataplana de Marisco; Robalo; Linguado ou Sargo na Grelha; Lulas; e Chocos fritos ou grelhados.
Carne: Bife à Casa; Febras na brasa; Costeletas de porco na grelha; Entrecosto e Carne de porco à alentejana.
O preço medio por refeição situa-se nos 20 Euros, podendo o cliente pagar em numerário ou multibanco.
Está aberto os sete dias da semana, encerrando apenas para férias no período de 15 a 31 de Dezembro.
O horario de Funcionamento é das 12:00 ás 15:00 e das 19:00 ás 22:00.

Morada:
Sítio da Fábrica
Cacela Velha
8900-019 VILA NOVA DE CACELA

Tel: 281951467

Como Lá Chegar: 


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Para terminar, digo-vos que vale a pena experimentar este sítio.

domingo, 26 de setembro de 2010

CAFÉ NO CHIADO


CAFÉ NO CHIADO:

Ontem fui dar umas voltas ao chiado, sítio que adoro para passear e fazer algumas compras (quando há dinheiro), e à hora de almoço pus-me à procura de um sítio que fosse sossegado e ao mesmo tempo aprazível para almoçar. acabei por descobri-lo entre o Teatro nacional São Carlos e o Teatro Estúdio Mário Viegas, dois ícones da cultura de Lisboa, nada mais nada menos do que aquilo que procurava.
Como gostei do aspecto exterior do restaurante bem como da ementa, resolvi "abancar".
Além da sala muito bem decorada com aspecto cultural, com livros expostos em prateleiras e outros desenhados nas paredes possui ainda uma explanada, que foi onde fiquei e que é óptima paras e almoçar quando o tempo ajuda.
E foi o melhor que fiz, a comida é variada e muito bem confeccionada, existindo desde as "pastas" ás carnes.
A garrafeira é mediana mas garanto que encontrará sempre algum vinho que o satisfaça, caso contrario tem a alternativa das sangrías.
o Café no Chiado prima pela qualidade e variedade da comida, pelo atendimento personalizado e pelo ambiente requintado. Este espaço pretende aliar a cultura através da realização de várias iniciativas com ligação a eventos culturais que se efectuem na zona histórica do Chiado e nos teatros que circundam o espaço. Três boas razões para sair de casa. Saiba também, que este café serve de entrada para o Ciber Chiado e para uma Biblioteca onde pode ler: livros, jornais, revistas portuguesas e estrangeiras, ouvir música e ver vídeos.
Por tudo isto vale a pena uma visita a este local

Preço médio da refeição: 20 Euros.
Horário: segunda a sexta das 10 às 2h; sábado, das 12 às 2h. Fecha ao domingo.
Telefone: 213 424 517 
Morada: Largo do Picadeiro, 10-12 
1200-330 Lisboa

Como Lá Chegar:


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Site Oficial:
www.cafenochiado.com/

domingo, 19 de setembro de 2010

RESTAURANTE CASA DAS ENGUIAS



Perto de Torres Novas existe uma povoação que tem um nome estranhíssimo, Boquilobo, aí nesse local pequeno, com uma vintena de casas, não mais, existem pelo menos 4 restaurantes que são especialistas em dois tipos de peixe, a Fataça e a Enguia.
É deste último que vos quero falar.
No Boquilobo há um restaurante que quanto a mim é referencia neste petisco, de tal forma que estou aqui precisamente a escrever sobre ele.
O Manuel Cepo, aliás Casa das enguias de seu recente nome, é uma sala grande, espaçosa e moderna, fruto de recente mudança de um velho espaço onde tudo começou. Mesas e cadeiras confortáveis, de madeira, postas de forma simples mas legítima, simpatia no servir com afabilidade e eficiência. Café na entrada para convívio local, não separado do restaurante, funcionando ambos em espaço aberto . Guardanapos e toalhas de papel. Aos fins de semana algum ambiente ruidoso é previsível. As casas de banho são limpissimas e espaçosas.
Lista de vinhos não muito extensa, digamos talvez razoável, mas com relevo para os vinhos Ribatejanos. Dentre estes, o Quinta de S. João Baptista, compromisso de preço e gosto que não envergonha. Curiosamente, é um vinho criado ali mesmo ao lado, em vinhas extensas de vários hectares, entre Riachos e a aldeia onde fica o restaurante.
A oferta, embora variada, vive à base da grelha e do ensopado de enguia, feito com iró média a grada, bastante hortelã, como pertence, pão e tempero de bom equilíbrio. Para quem pensasse que só os ensopados do Porto Alto é que satisfazem, ficamos com uma alternativa muito credível, em muitos aspectos até, superior.
De peixe, há também alternativas, que vão das lulas e chocos, à fataça e ao bacalhau. Tudo na brasa, no ponto e com arte. O dono da casa tem uma vida de prática e não deixa esturrar as coisas...
Para os iniciados nas artes da culinária da enguia, dado o preconceito pela "estranha"criatura, aconselha-se talvez a enguia frita ou grelhada acompanhada de miga,s que se comporta como iniciação adequada e geralmente melhor tolerada. Deve ser acompanhada de molho vinaigrette para desenjoar e salada bem guarnecida. Coma à mão, desiniba-se, não está no Gambrinus. Se não conseguir superar o preconceito... é pena, mas tente as febras da casa, enormes gordas e saborosas como poucas.
Passe pelas sobremesas, onde se aconselha, se houver, o fidalgo, o bolo de bolacha, o melão - na sua época - o pudim de café ou o pudim de ovos da casa, gordo pesado e com a consistência dos mestres. No fim tente o bagaço caseiro. É um espanto e um segredo bem guardado de digestão sem problemas.
Estacionamento razoável no largo fronteiro e no parque próprio do restaurante, um pouco distante, mas muito útil em dias de maior aperto. Visita altamente recomendável e compensadora.
Vá ao Boquilobo e espreite a casa museu Humberto Delgado, o homem que ameaçou demitir Salazar.
Em terra de homens de coragem come-se bem, garanto.
O preço médio ronda os 15 euros, nada de extraordinário tendo em conta outros restaurantes do género e que cobram os olhos da cara por uma dose de irós.
Para terminar, se forem lá no fim de semana, recomenda-se que se vá cedo para evitar ficar à espera.

Localização:

Largo General Humberto Delgado Boquilobo, Brogueira
Boquilobo
2350-051 BROGUEIRA

Distrito: Santarém
Concelho: Torres Novas
Freguesia: Brogueira
Tel: 249835455

Outros dados:

Encerra à segunda Feira
Período de férias na ultima quinzena de Julho
Horário de funcionamento: Das 12:00 ás 15:00 e das 19:00 ás 23:00
Hora de encerramento: 22:00

Como lá chegar:


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domingo, 16 de maio de 2010

RESTAURANTE ALCAXETE


Em Alcochete existe um restaurante na avenida marginal, ali mesmo junto ao rio com Lisboa a ver-se ao longe, de nome Alcaxete. foi construído onde antigamente funcionava um lagar de azeite, aproveitando parte dos equipamentos do mesmo para acompanhar a actual decoração.
Eu já tinha ouvido falar muito bem deste espaço, que se comia muito bem, que possuia uma garrafeira bem recheada, enfim, que valia a pena lá ir fazer o gosto ao dente, como eu tanto gosto.
Pois bem, após la ter almoçado um destes dias, posso afirmar com toda a certeza, que este se tornou num dos meus restaurantes de eleição.
Os prato são confeccionados com sabedoria  e dedicação e os vinhos são de facto muito bons.
Comi no dia que lá fui uma Açorda de ovas com gambas como primeiro prato e depois degustei uns lombinhos de frango recheados com farinheira acompanhados de ratatouille.
Mas este restaurante oferece ainda outras variedades concerteza tão apetitosas como as que provei.
A saber:
Ameijoas de cebolada, ameijoas à bolhão pato, polvo à lagareiro, magnet de pato com molho de frutos silvestres, tornedó com molho de pimenta verde além de peixe sempre fresco grelhado e carnes igualmente grelhadas.
O preço não é barato, mas também, hoje em dia já nada o é e vale a pena gastar perto de 30 euros e ficar satisfeito quer com a refeição quer com o lugar e o seu enquadramento.
de referir que o restaurante possui estacionamento próprio e aceita cartões multibanco.

Morada:
Avenida D. Manuel I 8, Alcochete 2890-014 ALCOCHETE

Como lá chegar:

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quarta-feira, 17 de março de 2010

RESTAURANTE O GALITO


O Galito.

Fica situado à entrada de Carnide provavelmente o melhor restaurante de comida tradicional alentejana em Lisboa. Propriedade do sr. Henrique, um ex bancário que juntamente com a sua mãe, a D. Maria Gertrudes,  resolveu dar a conhecer ao mundo em geral e a quem por lá passar em particular o prazer de saborear paladares verdadeiramente únicos.
Os pratos cozinhados pela D. Maria Gertrudes são já largamente conhecidos e elogiados pelos amantes desta gastronomia.
Mudou-se da pequena sala onde iniciou actividade e onde quase nunca havia lugar para uma outra maior uns metros mais à frente. 
A sala está decorada com uma mistura de adereços típicos do Alentejo (cadeiras e mesas) e com a garrafeira bem à vista de todos. De modo geral é acolhedora e convida a uma refeição bastante informal.
Para quem é fumador tem a vantagem de não ter de se levantar para fumar um cigarro pois o restaurante é para fumadores, aqueles que não fumam tenham paciência, mas a experiência vale a pena.
Chegar ao restaurante não é problema, pois tem-se como referencias o centro comercial Colombo, o estadio do Benfica e o colégio Militar, o difícil é arranjar estacionamento. também será sempre melhor reservar lugar antes de ir, caso contrário é quase certo termos de ficar algum tempo à espera de mesa.
Sem dúvida é um dos meus restaurantes de eleição (não fosse eu amante da gastronomia alentejana) e possue uma vasta ementa de pratos típicos de arregalar os olhos.
Então temos:
Entradas: Chouriço com azeitonas de Elvas; Cacholeira assada; Farinheira frita, Enchidos e Mista de míscaros com cogumelos. Pastéis de massa tenra. E toda a espécie de saladas: de bacalhau, de polvo, de pimentos, de coelho S. Cristóvão, de favas…
Sopas: Sopa de cação; Sopa de beldroegas com queijo; Gaspacho; Sopa de tomate com carne do alguidar; Sopa da panela.
Peixe: Açorda de pescada e amêijoas; carapauzinhos fritos; Pastéis de bacalhau com favas
Carne: Ensopado de borrego; Borrego Assado no Forno, Cozido de grão com osso da suã; Perdiz estufada; Massada de pombo bravo com chouriço; Migas variadas; Favas com entrecosto.
Doces: Morgado; Fidalgo; Bolo do Convento da Cartuxa; Queijo de amêndoa; Pão de rala; Encharcada; Bolo rançoso.
A garrafeira também ela é bastante completa, possuindo vinhos de todas as regiões, tendo em especial atenção (como não podia deixar de ser) aos alentejanos.
Em relação a preços, eu sinceramente não vos consigo dizer por quanto é que podem fazer uma refeição, pois como eu sou de bom garfo e adoro provar muitas iguarias, acabo por ter de pagar sempre um pouco mais. de qualquer forma julgo que 2 pessoas fazem uma refeição (desde que não comentam excessos) por cerca de 50 a 60 euros.

Encera aos domingos e feriados.


Como lá chegar:

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O Galito
Rua da Fonte 18 D
1600-458 LISBOA
Telef – 21 711 1088

Fax: 217120849
E-mail: galito.galito@sapo.pt

sexta-feira, 5 de março de 2010

RESTAURANTE TASTE OF ÍNDIA

Taste Of Índia

confesso que sou um adepto da comida Indiana, e um destes dias andava nas compras no centro comercial Vasco da Gama em Lisboa quando à hora do almoço reparei que havia um restaurante Indiano, pensei, já agora, olha, vou arriscar. E lá fui eu almoçar aquele Indiano, mas com uma certa reserva, como quem diz para si mesmo, isto vai ser uma "banhada".
Surpresa das surpresas, não só o restaurante é acolhedor como a comida está muito bem confeccionada.
Os temperos estão absolutamente perfeitos, e a paleta de sabores (das especiarias utilizadas) está muito bem dividido.
A peculiaridade deste restaurante é que quem é vegetariano pode perfeitamente almoçar ou jantar aqui, pois possui uma vasta lista de pratos vegetarianos
As especialidades são: Barri malai; Chicken massala; Chicken tandoori; Lamb karahi; Lamb tikha massala; Gujarati mix vegetable.
As sobremesas também elas de origem Indiana são muito saborosas, e primam pela diversidade, Destaque para os gelados artesanais.
O preço médio por refeição situa-se aí pelos 11/12 Euros (sem sobremesa nem chega aos 10).

domingo, 21 de fevereiro de 2010

RESTAURANTE SEM FIM

 

SEM FIM
Já me tinham falado deste restaurante situado no sopé da vila de Monsaraz e junto ao mais recente maior lago artificial da Europa, o Alqueva, numa pequena povoação de nome Telheiro.
Um dia aproveitei o facto de ir passar o fim de semana precisamente a Monsaraz e lá fui eu lá almoçar.
Digo-vos que ao entrar até nem dei nada pelo sitio, mas assim que pus os pés lá dentro a minha opinião mudou radicalmente.
O restaurante nasceu da cabeça de um senhor chamado Gilles Kalisvaart que comprou o que era antigamente um velho lagar de azeite e o transformou em restaurante e galeria de arte, pois este senhor também tem uma veia de artista.
A decoração do restaurante é bastante original, pois, concilia as antigas maquinas do lagar que sobreviveram ao tempo com umas mesas em ferro e tampo de mármore, com cadeiras típicas da região e juntando a tudo isto ainda temos uma sala de tecto bastante alto, pois não fosse antes um lagar, o que dá ao sitio uma atmosfera deveras única.
No que toca à comida, bem, nunca existe uma lista muito grande de escolhas, pois a intenção é ter pouco mas com muita qualidade. E de facto é isso mesmo que se encontra nos pratos por eles confeccionados.
Quando eu lá estive comi uma sopa de tomate com quatro queijos que é do outro mundo, também são confeccionados outros pratos típicos da região , tais como, os nacos de porco preto, a açorda típica alentejana e por aí fora.
A carta de vinhos é muito boa, na realidade foi lá que eu descobri um vinho que desde então passou a fazer parte do meu lote de favoritos, o Monte do Limpo.
Em termos de sobremesas, bem, aí tive a minha frente a melhor musse de chocolate  que alguma vez comi.
É possivel também fazer passeios de barco no lago do alqueva com o Capitão Tiago ( filho do Gilles Kalisvaart), proporcionando assim um dia maravilhoso de descontração e relaxe para toda a familia ou só a dois, conforme a ocasião.
De modo geral foi para mim um prazer conhecer este restaurante e as pessoas que fazem dele um local ideal para descontrair. De certeza que vou lá voltar pois ainda não andei no barco e deve ser muito divertido sem contar com a vista que deve ser fenomenal.
O preço médio por refeição e por duas pessoas com tudo incluído ronda os 50 euros mais coisa menos coisa.

Informações:

Proprietário : Gilles Kalisvaart
Gerência : Tiago Kalisvaart
Morada : Rua das Flores 6A . Telheiro . 7200-181 Monsaraz
Telefone : 962653711
e-mail : tiago@sem-fim.com

Horário : > 11h-2h . sábado > 11h-2h . domingo > 11h-24h
para grupos de mais de 20 pessoas abre qualquer dia da semana mediante reserva
Rservas : aconselhado
Capacidade : 200 pessoas
Pagamento : dinheiro ou multibanco nib: 0007 000000 249799057 23
Estacionamento : privativo






quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

RESTAURANTE REAL INDIANA FUSION

FUSION uma fusão se sabores e sentidos.

Aqui à uns dias fui jantar a um restaurante novo em Lisboa, bem, não é novo no sitio em si, mas,  novo no seu conteúdo, e o conceito de comida também mudou, bem, mais ou menos. Quer dizer, o restaurante era o Luca e agora tem o nome de Real Indiana Fusion e, como o nome indica, combina a tradição gastronómica indiana com sabores internacionais, basicamente e como o cheff é o mesmo pegaram nos tão famosos pratos italianos do Luca e deram-lhe um sabor da cozinha indiana.
Os pratos vão do spaghettini tikka masala, que faz a ponte entre a Itália do Luca e a gastronomia das Índias que caracteriza o novo espaço, a pratos mais tradicionais, como um tandoori mixed grill ou as entradas como as chamuças (de frango e vegetais) e os naan (pão típico indiano) (de alho, de queijo, de queijo e alho, etc.). E ainda há bifes de atum, a lembrar o restaurante que há uns meses funcionava ali, ou um fettuccine de salmão fresco.
E no campo das sobremesas, a transição também se fez de um modo moderado, dando um toque indiano a pratos que os clientes do Luca conheciam. Quanto às bebidas destacam-se as margaritas de manga, que mais uma vez vão ao encontro deste cruzamento de paladares indianos e referências internacionais.
A respeito de vinhos, nota-se que tiveram o cuidado de possuir rótulos de todas as regiões e até alguns internacionais, que a maioria dos clientes certamente vai identificar. Não tem uma lista vasta, contudo tem o suficiente para se encontrar o vinho certo de acordo com o prato que se pede.
A decoração é a mesma, apesar da mudança de sabores potenciada pela partida de Luca " para Londres.
Os preços são os mesmos (perto de 25/30 euros por pessoa).
Este é sem duvida um restaurante a experimentar, pois vai com certeza gostar. Eu de minha parte vou la voltar, pois ainda existem muitos pratos para provar que eu nem imagino o seu sabor.
Ia-me esquecendo, eu comi como entrada umas vieiras com puré, que eram do outro mundo de tão saborosas que estavam. Aconselho vivamente que as provem.

Como la chegar:
Rua de santa Marta nº. 35 
1150-292 Lisboa
Tel:
213 150 212 
Fax: 
213 574 040


Adeus e bom jantar.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

CENTRAL VILA - Um Paraiso Gastronómico Que Aviva Os Sentidos -


Central Vila Restaurante Bar & Loundge

Situado na aldeia do carvalhal junto a duas das melhores praias da região abriu um restaurante que vai passar a ser obrigatório nos roteiros gastronómicos de quem aqui passar.
O conceito engloba um projecto arquitectónico, caracterizado pela utilização de elementos naturais, ecológicos e típicos da localidade, de grande impacto estético, simples e prático, oferecendo os costumes e vivências da população local.
O primeiro restaurante na zona a ter cozinha de fusão internacional abrangente e de alta qualidade, salientando acima de qualquer outra, a deliciosa gastronomia regional.
A inovação, passa também pela angariação e utilização de toda a gama de alimentos e produtos biológicos locais, fortalecendo assim os laços entre o consumidor e as gentes e costumes da terra.
Isto é o que está escrito (entre outras coisas) no sítio do restaurante na Internet e de facto é mesmo verdade.
O restaurante como espaço está muito bem concebido. À entrada ficamos logo com a sensação de ser um local onde se está e nos sentimos bem. Tem na parte de fora umas mesas com uns bancos feitos em pedra e corridos e outros em madeira também corridos e cobertos com muitas almofadas.
É aqui que nos podemos entreter com uns sumos ou outras bebidas e ouvir um som ambiente de muito bom gosto.
No andar de cima do restaurante fica o bar Loundge.
Este é soberbo, com tons rústicos, telhado em colmo e com algumas pinceladas árabes. Também aqui abundam as almofadas de vários tamanhos e feitios. O espaço é muito agradável e é óptimo para se passar um bom bocado após a refeição ou então só para tomar um copo.
Agora passando ao restaurante, bem, é aqui que eu fiquei deveras surpreendido.
A sala está decorada num tom moderno, o balcão fica lindíssimo com uma luz a ilumina-lo a mudar de cor alternando várias cores, o mobiliário é muito simples e ao mesmo tempo acolhedor, sendo que, as mesas encostadas à parede têm bancos de correr.
Aqui e ali salpicos de decoração árabe dão um ar exótico á sala.
Da sala (pelo menos de parte dela) é possível ver o reboliço na cozinha onde o Chef se veste de preto e o restante staff de branco.
O Chef é realmente um Chef com todas as letras, é que a qualidade das iguarias que eu e a minha família degustámos, estavam de facto muitíssimo bem confeccionadas, além disso, o staff é duma simpatia e de uma atenção (nunca me faltou o vinho no copo) extremas.
Os donos deste espaço estão realmente de parabéns pois conseguiram criar um espaço que comparativamente com outros espaços do género mas com mais “nome”, este é de facto o melhor em que já estive e me senti melhor.
Em relação aos pratos, ou não fosse esta cozinha uma de fusão, podemos saborear desde as mais variadas saladas, passando pelas pizzas (feitas na hora e em forno de lenha) e pelo sushi, até às massas e claro os pratos típicos da região de carne e peixe.
O preço médio da refeição com tudo incluído para duas pessoas fica-se pelos 40 euros, o que, para um restaurante deste nível é bastante razoável.
Os meus parabéns ao Carlos e á Helena (dois dos donos) com quem eu tive o prazer de falar um pouco e congratula-los pelo espaço aqui criado.
Obrigado pela experiência que me proporcionaram.
Como lá chegar:
Vindo de barco por Setúbal, virar à direita com direcção à Comporta. Seguir sempre por esta estrada até chegar ao carvalhal, aí, entra-se na povoação e segue-se sempre pela avenida até quase ao fim desta, quando verem um edifício com o telhado em colmo à vossa esquerda, já chegaram.
Se vierem pela auto-estrada, saem na saída de Alcaçer do Sal e viram com direcção a Tróia e seguem sempre por essa estrada até ao cruzamento onde para a direita se vira para Tróia, ora aí viram para a esquerda e depois é só seguir em frente para o Carvalhal.
Endereço e Contacto:
Av. 18 de Dezembro 45ª
Tel/fax: 265 497 311
Maill to: centralvila@gmail.com
P.S: Vou lá voltar de certeza.