domingo, 20 de novembro de 2011

MOB OF GOD


MOB OF GOD:

Tomei conhecimento desta banda de uma forma pouco usual, foi um dos membros que me desafiou a ouvi-los. Acho que até foi com uma certa dose de atrevimento que me fizeram este tão estranho pedido, no entanto, e confesso, fiquei bastante surpreendido com a musica deles, de tal forma que me pus a pesquisar e a ouvir tudo quanto havia disponível, e a verdade é que agora estou completamente apaixonado pelo trabalho destes rapazes, que começaram de uma forma despreocupada e sem preconceitos a fazer aquilo que mais gostavam sem olhar a se o publico gostava ou não. A verdade é que passados uns pares de anos desde o seu inicio já demonstram uma postura musical muito profissional, onde não se notam nervosismos nem " amadorismos".
Espero que gostem tanto como eu desta banda.
Os Mob of God são uma banda de Lisboa que se formou em Abril de 2003. Começam como um grupo descomprometido de amigos que se juntavam ocasionalmente para tocar e para explorar um gosto em comum, a música. Desde 2003 e ao longo de 4/5 anos, fizeram consecutivas experiências e compuseram algumas canções, entre curtas paragens. O projecto, até à data composto por quatro elementos – Nuno Tavares (guitarra eléctrica e voz), Pedro Torradas (baixo), Ricardo Penedo (teclas) e Bruno Gaspar (bateria), tornou-se mais sério com a entrada da vocalista Maria João Oliveira em 2008. Desde então que têm trabalhado no sentido de desenvolver aquilo a que muitos chamam de “um estilo próprio”.
As nossas influências são dispersas, vão desde o Metal ao Fado, e cada elemento contribui de forma diferente no processo criativo. Por isso, acaba por ser a combinação dos dois o resultado da música que fazemos. Por essa razão, e sem qualquer pretensiosismo, parece-nos impossível julgar a nossa sonoridade com base numa música apenas ou enquadrá-la num estilo só. Vemos cada música como o reflexo de um momento e, pela sua subjectividade, sentimo-nos livres de explorar o que fizer sentido para nós no respectivo momento.
Assim, a nossa música não se prende a géneros, nem a barreiras ou a rótulos… mas sim a mensagens, reflexões, sentimentos pontuais. Alguns felizes, outros nem tanto. É isso que o nome Mob of God significa. Mais do que uma tradução literal e preguiçosa para “Gente de Deus”.



ELEMENTOS DA BANDA:

Maria João Oliveira (Voz)
Nuno Tavares (Guitarra e Voz)

THE MARS VOLTA


THE MARS VOLTA:

Eis mais uma banda que faz parte do imaginario musical de muita gente, do meu faz com certeza, estes rapazes são portadores de um som único, capaz de me transportar na mais transcendental viagem, as musicas tem uma melodia fantástica, a voz é arrebatadora, bem, no geral eles são muito bons naquilo que fazem, e por isso vale bem a pena ouvi-los.
No que me diz respeito, fazem parte da banda sonora que habita tanto o meu carro como o meu MP3.
The Mars Volta, são uma banda dos Estados Unidos fundada por Cedric Bixler-Zavala e Omar Rodriguez-Lopez, em 2001. São considerados como uma banda de rock progressivo com vasto experimentalismo, e com influencias de jazz fusion, rock psicadélico, hard rock, punk rock e música latina. Eles são conhecidos por darem shows enérgicos e vigorosos, com grande improvisação ao vivo, e também pelos álbuns conceituais e experimentalistas.
Membros da banda At the Drive-In, Cedric Bixler-Zavala e Omar Rodriguez-Lopez, faziam parte do DeFacto com o técnico de áudio Jeremy Michael Ward desde meados dos anos 90. Os DeFacto tinha Cedric na bateria, Omar no baixo e Jeremy na voz, e efeitos de distorção. Apesar de se terem iniciado como uma banda local com estilo rock, eles foram influenciados pelos pioneiros do reggae como Lee Perry e Dr. Alimantado. O grupo também utilizava música eletrónica, música latina, salsa e jazz fusion, o que resultava num som distinto e universal. A banda apresentou-se em locais próximos a sua cidade natal, El Paso, Texas, e lançaram seu primeiro álbum How do you dub? You Fight for Dub. You plug Dub in. Ao transferirem-se para Long Beach, California em 2000 a banda adicionou o teclista Isaiah "Ikey" Owens. Ikey trouxe um novo som para os DeFacto que gerou uma popularidade que antes não existia. Em 2001, os DeFacto lançaram o segundo álbum, Megaton Shotblast, conseguindo sucesso instantâneo. Os DeFacto continuaram a experimentar novos sons por Omar. Cedric decidiu extinguir os At the Drive-In (o resto da banda formaram os Sparta). Eva Gardner juntou-se à banda, o que criou The Mars Volta - um novo projecto que visava preencher os seus desejos mais criativos. O nome para o primeiro show público em Anaheim, California foi DeFacto + Eva Gardner + Jon Theodore. Durante 2001, a banda gravou duas músicas com Alex Newport, resultando na sua primeira demo. Gravaram mais três músicas com Alex Newport, o que se tornou o álbum, Tremulant EP, lançado no início de 2002. Tremulant era composto pelas músicas "Cut that City", "Concertina", e "Eunuch Provocateur". O EP era uma fusão de rock progressivo, salsa e música experimental.
Seguindo o Tremulant EP, os The Mars Volta continuaram com apresentações e troca de membros enquanto preparavam o álbum De-Loused in the Comatorium, produzido por Rick Rubin. Enquanto Tremulant não possuía um tema específico (excepto pela menção ao seu álbum seguinte), De-Loused foi o trabalho unificado de fantasia que contava uma história de um viciado em drogas que estava em coma, na primeira pessoa. Apesar das letras implícitas, os The Mars Volta alegavam em entrevistas que o protagonista do álbum era baseado num antigo amigo Julio Venegas, ou "Cerpin Taxt", como mencionado na história, que esteve em coma por vários anos antes de acordar.
Nessa época a banda não possuía um baixista. Flea, o baixista dos Red Hot Chili Peppers, tocou baixo em nove das dez música do LP. De-Loused tornou-se o seu maior hit tanto para a crítica como comercialmente, vendendo 500.000 cópias.
Enquanto estavam como banda de abertura para os Red Hot Chili Peppers na tourné de divulgação do álbum deles, o engenheiro de som e letrista da banda, Jeremy Ward, foi encontrado morto por overdose de drogas. A banda cancelou a segunda parte da tourné e o primeiro single de De-Loused foi posteriormente dedicado a Ward.
Com a volta da tourné De-Loused, Juan Alderete tornou-se baixista e Marcel Rodriguez-Lopez (irmão de Omar), percussionista. Iniciava-se então o trabalho para o segundo álbum em 2004.
Em 2005, a banda lançou o segundo álbum, Frances the Mute, inspirado no engenheiro de som Jeremy Ward. Cada faixa do álbum é inspirada nos personagens descritos num álbum encontrado no carro de Ward.
Frances tornou-se num hit comercial ainda maior que De-Loused, vendendo 123.000 cópias na sua primeira semana e estreando como número quatro na lista de álbuns da Billboard, principalmente porque "The Widow" recebeu considerável divulgação no rádio.
Durante sua tourné pelos Estados Unidos, o antigo membro do At the Drive-In, Paul Hinojos, uniu-se à banda e deixou os Sparta, dizendo: "o meu tempo com os Sparta tomou seu rumo, e simplesmente não era mais divertido." Ele é agora o engenheiro de som, antigo cargo de Ward. Em 2005, a banda entrou em tourné com os System of a Down, divulgando seu mais novo álbum.
Lançado em Setembro de 2006, Amputechture é o terceiro álbum de estúdio da banda, e foi gravado em Los Angeles, E.U.A., e em Melbourne, na Austrália e foi produzido por Omar e mixádo por Rich Costey. O álbum conta com a participação de vários artistas, como o guitarrista John Frusciante da banda Red Hot Chili Peppers, que aparece como convidado na faixa "Asilos Magdalena".
Em Amputechture, pela primeira vez Omar e Cedric conseguiram criar um trabalho singular na sua composição. Entretanto, o processo criativo continuou o mesmo: Omar compondo a parte musical para Cedric poder escrever as letras — mas desta vez, com mais liberdade para contar histórias obscuras e inusitadas, e inserir vinhetas estranhas, piadas sublimináres, toda a sorte de pessoas, eventos, e memórias.
Musicalmente, o grupo deu continuidade em Amputechture à tendência que revelara nos álbuns anteriores expandindo os seus horizontes artísticos. Omar Rodriguez assumiu uma nova abordagem na construcção do som do grupo, utilizando vários instrumentos de sopros para preencher acompanhamentos ritmicos e harmónicos, dando uma nova textura à sonoridade da banda, afastando-se da densidade de sons distorcidos que marcaram os discos anteriores. No que diz respeito às interpretações dos músicos é inegável o talento do grupo, assim como dos dois líderes de The Mars Volta.
The Bedlam in Goliath é o quarto álbum de estúdio da banda. Foi lançado oficialmente dia 29 de Janeiro de 2008. Produzido pelo guitarrista Omar Rodriguez-Lopez juntamente com o engenheiro Robert Carranza. "Wax Simulacra" foi lançado dia 19 de Novembro de 2007 como o primeiro single do álbum, juntamente com uma canção cover de "Pulled to Bits" da banda Siouxsie & the Banshees. Jeff Jordan, que já tinha feito a arte de capa de Amputechture, foi chamado mais uma vez para fazer as ilustrações do The Bedlam in Goliath.

Octahedron é o quinto álbum da banda, anunciado publicamente em 14 de Abril de 2009, sendo finalmente lançado a 22 de Junho, excepto nos Estados Unidos da América onde apenas foi lançado no dia 23 do mesmo mês. O álbum não conta com a presença do saxofonista Adrián Terrazas-González, nem do guitarrista Paul Hinojos após um pedido de Rodriguez-Lopez para manter o álbum num registo mais calmo e específico.
O primeiro single lançado na Europa foi Cotopaxi.




ELEMENTOS DA BANDA:

Omar Rodriguez-Lopez - guitarra (desde 2001)
Cedric Bixler-Zavala - voz (desde 2001)
Isaiah Ikey Owens - teclas (desde 2001)
Juan Alderete de la Peña (John Alderete / Racer X) - baixo (desde 2003)
Marcel Rodriguez-Lopez - percussão (desde 2002)
Adrian Terrazas-Gonzales - flauta, saxofone tenor, clarinete baixo e percussão adicional (desde 2004)
Pablo Hinojos-Gonzalez - engenheiro de som (desde 2005)
David Elitch - bateria (desde 2009)


SITES OFICIAIS DA BANDA:

http://www.themarsvolta.com/
http://www.themarsvolta.co.uk/
http://rateyourmusic.com/artist/the_mars_volta
http://tmvfr.info/miscfiles/DeLoused_storybook.pdf
http://www.facebook.com/TheMarsVolta
http://www.myspace.com/themarsvolta
http://twitter.com/#!/themarsvolta
http://www.thecomatorium.com/
http://www.fanpop.com/spots/the-mars-volta
http://www.youtube.com/results?search_query=the+mars+volta&oq=the+mars+volta&aq=f&aqi=g4&aql=&gs_sm=s&gs_upl=4411l12023l0l14111l16l16l1l5l5l0l366l2356l0.3.6.1l10l0

DISCOGRAFIA DA BANDA:
 
Tremulant EP (2002)












Live EP (2003, edição limitada)












De-Loused in the Comatorium (2003)












Frances the Mute (2005)












Scabdates (2005)












A Missing Chromosome (2005)












Amputechture (2006)












The Bedlam in Goliath (2008)











Octahedron (2009)



















RY COODER


RY COODER:

Aqui está mais um dos grandes símbolos mundiais da musica, o som que produz, a forma como toca, as afinações que usa nas suas guitarras e a diversidade de estilos que combina sem que por isso perca a identidade de qualquer um deles é fantástico.
Por tudo isto e por ser um dos músicos que eu mais gosto, aqui fica o meu tributo.
Ryland Peter Cooder, conhecido como Ry Cooder (Los Angeles, 15 de Março de 1947), é um guitarrista e compositor norte-americano. É um músico eclético cujas composições musicais vão dos blues ao rock and roll, passando pelo reggae, tex-mex, jazz, country, folk, música instrumental, rhythm and blues e gospel. O característico som da sua guitarra, tem origem na técnica utilizada, designada por slide guitar.
Ry Cooder começou a despertar atenções nos anos 60 com osCaptain Beefheart and the Magic Band, depois de ter trabalhado com Taj Mahal em The Rising Sons e de ter tocado com The Seeds.
Cooder trabalhou como músico de estúdio e também realizou a banda sonora de muitos filmes, o mais conhecido talvez seja Paris, Texas (Wim Wenders, 1984). nos últimos anos, Cooder teve um papel importante na crescente popularidade da musica cubana graças à sua colaboração como produtor no disco Buena Vista Social Club (1997), que foi um êxito mundial. Wim Wenders dirigiu em 1999 um documentário sobre os músicos envolvidos no projecto, obtendo uma nomeação para os prémios Oscar em 2000.
O trabalho a solo de Cooder tem sido uma mistura ecléctica de folk, tex-mex, soul, gospel, rock e de qualquer outro estilo. Na lista de musicos importantes com que já trabalhou, podem-se ler os The Rolling Stones, Little Feat, The Chieftains, John Lee Hooker, Gabby Pahinui e Ali Farka Toure. Também formou a conhecida banda Little Village com Nick Lowe, John Hiatt e Jim Keltner.
O disco de 1978 «Bop Till You Drop» foi o primeiro álbum gravado digitalmente.
A revista Rolling Stone atribuiu a Ry Cooder a posição nº 8 na sua lista dos 100 maiores guitarristas de todos os tempos, imediatamente atrás de Jimmy Page (Led Zeppelin) e Keith Richards (The Rolling Stones). Nos anos 60, Cooder ensinou Keith Richards a tocar na afinação aberta de sol,afinação que Richards tem usado desde então, incluindo-a em muitas das canções exito dos Stones.



SITES OFICIAIS DO ARTISTA:


DISCOGRAFIA DO ARTISTA:
- Rising Sons featuring Taj Mahal and Ry Cooder (gravado em 1965/1966, lançado em 1992)












Ry Cooder, (1970)












Into the Purple Valley, (1971)












Boomer's Story, (1972)












Paradise and Lunch, (1974)












Chicken Skin Music, (1976)












Showtime, (1976)












Jazz, (1978)












Bop Till You Drop, (1979)












The Long Riders, (1980)












Borderline, (1980)












The Slide Area, (1982)












Paris, Texas, (1984)












Music from Alamo Bay, (1985)












Blue City, (1986)












Crossroads (1986)












Why Don't You Try Me Tonight', (1986)












Get Rhythm, (1987)












Johnny Handsome (1989)












Little Village (1991)












Trespass, (1992)












A Meeting By The River, (1993) (com VM Bhatt)












Geronimo, An American Legend, (1993)












King Cake Party, (1994) (com a The Zydeco Party Band)












Talking Timbuktu, (1994) (com Ali Farka Touré)












Music by Ry Cooder, (1995)












Last Man Standing, (1996)












Enf of Violence, (1997)












Buena Vista Social Club (1997)












Mambo Sinuendo, (2003)












Chávez Ravine, (2005)












My Name Is Buddy, (2007)













    segunda-feira, 17 de outubro de 2011

    PEIXE:AVIÃO


    PEIXE:AVIÃO:

    Os Peixe:Avião são uma banda portuguesa, nascida no verão de 2007 na cidade de Braga. Conquistaram a atenção da imprensa nacional através de um EP promissor, "Finjo a Fazer de Conta Feito Peixe Aviao".
    Em 2008 lançam o primeiro álbum 40.02, seguindo-se Madrugada em 2010.
    O disco Madrugada permaneceu 5 semanas no Top da Associação Fonográfica Portuguesa e o disco enquadrou varias listas dos melhores discos do final do ano no panorama nacional português, como a revista Blitz, Cotonete, Sapo, Jornal i, RUC, RUA, e o blogue Provas de Contacto.
    Em 2011, compuseram as canções originais da banda sonora da longa-metragem O Que Há De Novo No Amor?, interpretadas no filme pela banda fictícia Os Ursos Pardos.
     Esta banda faz-me tremer as entranhas, o protagonizado por estes cinco é algo nunca visto e muito menos cantado em Português, é diferente, é belo e deixa-me extasiado. Fiquei fã no primeiro instante que os ouvi.
    Aqueles com memória mais curta serão tentados a ouvir em peixe : avião ecos de Radiohead e eles estão lá, efectivamente, mas enquanto herança de uma linhagem muito mais antiga, com genealogia nos pergaminhos de Canterbury e no rock progressivo dos primeiros Pink Floyd de Syd Barrett e dos Van Der Graaf Generator de Peter Hammill, passando pelo krautrock dos Faust ou dos Neu!. Mas se a estirpe é identificável, o que faz a singularidade de peixe : avião é a portugalidade que irradia, como se de repente tudo o que nos habituamos a associar à alma portuguesa, a melancolia dos seus poetas, o singelo das pequenas coisas, se cristalizasse em sons e palavras. Esqueçam o fado como Amália o popularizou e é macaqueado de Portugal ao Japão: o novo fado do século XXI é peixe : avião! 
    Nada disto faz sentido, decerto, numa lógica estritamente científica ou numa abordagem puramente musicológica e, no entanto… faz todo o sentido!!! peixe : avião é um milagre! É um milagre na sua génese, na maneira como cinco desconhecidos, que mal se conhecem ou desconhecem de todo, vindos de diferentes áreas e diferentes bandas, de imediato se completam e dão corpo, numa espécie de geração espontânea, a uma obra única, de marcada identidade e sensibilidade; e é um milagre a música em si, o modo como a tristeza, o tédio, o abatimento, a espera, o cândido são adornados com a banda sonora perfeita e absoluta e cantados pela notável e estranha poesia de Ronaldo Fonseca, numa união imaculada e magnífica. Como se peixe : avião sempre tivesse existido algures no limbo da nossa inconsciência, na maresia das tardes de Verão, na aragem trazida pelas primeiras chuvas, e esperasse a junção dos vocábulos para tomar forma. Nesse sentido, nunca um nome espelhou tão perfeitamente o objecto que designa. Porque nunca a dissemelhança foi tão harmoniosamente enlaçada na criação do novo como acontece com peixe : avião. 
    Há muito, demasiado, tempo que não somos surpreendidos por uma obra musical. Nada de espantar, porquanto os milagres e o sublime só acontecem muito raramente… Mas quando temos o privilégio de viver um momento desses, como é o caso com a audição de “40 . 02” de peixe : avião, só podemos regozijar-nos e espalhar a boa nova pelos quatro cantos da terra. É o que eu faço e o convido a fazer: entre no mundo maravilhoso de peixe : avião, deixe-se mergulhar nas correntes aéreas deste oceano desconhecido, desfrute da viagem pelas profundezas da brisa outonal e vai ver que também vai sentir esta alegria, esta fé resplandecente na capacidade humana para produzir o belo que só as grandes obras conseguem gerar.


    ELEMENTOS DA BANDA:

    André Covas
    José Figueiredo
    Luís Fernandes
    Pedro Oliveira
    Ronaldo Fonseca

    SITES OFICIAIS DA BANDA:



    DISCOGRAFIA DA BANDA:

    40.02 (2008)




     
     
     
     
     
     
     
     
    Madrugada (2010)













    AMOR ELECTRO


    AMOR ELECTRO:

    Esta banda faz parte da nova vaga de musica Portuguesa, e muito boa por sinal, que tem aparecido no nosso panorama musical. Donos de uma Pop verdadeiramente fantástica, o seu single de estreia é um sucesso sem precedentes, as rádios tocam-no vezes sem fim, nos bares e discotecas é presença habitual e qualquer mortal que goste de boa musica já o ouviu com certeza.
    Eu sou dos que ouviu, voltou a ouvir e nunca mais deixou de ouvir, esta banda faz parte da selecção diária que passa no meu mp3 e posso assegurar com toda a sinceridade que sou fã deles.
    Os Amor Electro são uma das mais recentes bandas portuguesas e, ao primeiro disco, " Cai o Carmo e a Trindade ", apresentado a 25 de Abril de 2011, tem-se mantido nos tops de vendas com o álbum que se divide entre versões e originais e tudo porque a editora Arthouse, do grupo Valentim de Carvalho, lhes estendeu um convite premente e irrecusável quando ainda eram CatWalk, uma banda do circuito de versões. Da formação da banda às técnicas de pré-produção com recurso ao software Reason, passando pelo trabalho em estúdio, eis o Semi-frio agridoce mais badalado da recente música portuguesa.
    A história do grupo remonta há dez anos, quando três dos cinco elementos - Marisa Liz, Tiago Pais Dias e Ricardo Vasconcelos - se conheceram quando estudavam na EPMA (escola profissional de musica de Almada), na Sobreda. Entretanto, Tiago conheceu o baixista Rui Rechena, mas foi com Ricardo (teclas) que desde logo formou algumas bandas, como os Room 74.
    No entanto, após a EPMA e alguns projectos, seguiram caminhos musicais distintos até há 3 anos, quando Marisa ficou grávida e abandonou os Donna Maria. Iniciaram os Catwalk a quatro, uma banda de versões espalhando a sua magia de fusão até que suscitaram o interesse da editora Arthouse "Convidaram-nos quase de olhos fechados para gravar um disco, incluindo versões. Não nos exigiram nada; deram-nos carta branca. Até podíamos ter feito um disco de heavy metal!" admite a vocalista Marisa
    O nome da banda surgiu na cabeça da vocalista no momento em que se aperceberam que o projecto ia para a frente sob a asa de uma editora, "Queríamos um nome que definisse o nosso som, um nome que desse uma visão daquilo que seria, e há muito que eu queria ter o nome AMOR, que é forte, parecido em várias línguas, alem de que é uma palavra definidora até do inicio da nossa junção. Depois acrescentamos o ELECTRO da parte electrónica e das máquinas, que dão um ar mais frio à parte romântica e sentimental das canções e das letras. É um semi-frio, portanto." , resume Marisa.


    ELEMENTOS DA BANDA:

    Mariza Liz
    Tiago Pais Dias
    Rui Rechena
    Ricardo Vasconcelos

    SITES OFICIAIS DA BANDA:


    DISCOGRAFIA DA BANDA:

    Cai o Carmo e a Trindade (2011)