segunda-feira, 25 de julho de 2011

A NAIFA


A NAIFA:

Este é, provavelmente, um dos maiores projectos de musica portuguesa, este quarteto foi através do fado buscar uma sonoridade única e ao mesmo tempo muito poderosa, capaz de "agarrar" qualquer pessoa que goste de um som completamente diferente daquilo que já ouviu até hoje, de tal forma que já tem uma legião de fãs sempre atentos aos seus espectáculos, que esgotam sempre e que além da musica contém uma certa mistura teatral que os torna ainda mais soberbos.
Eu sou verdadeiramente fã deste projecto, e se após a morte do não menos famoso João Aguardela, penssei que eles terminariam, ainda bem que me enganei.
A Naifa é um projecto musical português nascido em 2004, que conjuga as linguagens clássicas do fado com aquilo que podemos chamar de pop (num sentido não depreciativo).
Com o fado como ponto de partida ultrapassam-se todos os canônes da arte da saudade (não fossem alguns dos membros formados na escola do punk) e criar uma nova linguagem com a inclusão da percursão, do baixo eléctrico e dos sintetizadores.
As canções são criadas a partir de poemas de autores portugueses como Adília Lopes, José Mário Silva e José Luís Peixoto, interpretados na voz poderosa de Maria Mendes, que sem nunca nos esquecermos de nomes como Amália Rodrigues e Dulce Pontes nos enlevam no sentimento de um fado moderno.
O baixo e a bateria dão-nos uma secção rítmica que acompanha na perfeição o dedilhar da guitarra portuguesa, que se por vezes nos faz lembrar Carlos Paredes, também vai beber muito aos blues e ao rock, com "riffs" e "grooves" orelhudos.
Após a morte de João Aguardela, o futuro d'A Naifa esteve em risco. "Achava que não devia continuar. Não tinha vontade", recorda a vocalista Mitó. Pior ainda ficou Luís Varatojo, que pensou "em abandonar a música". As aulas de guitarra portuguesa entretiveram-no e quando se deu o concerto de tributo ao músico falecido em Janeiro do ano passado tudo voltou a fazer sentido.
Ultrapassado o luto e independentemente da amizade que une o quarteto, agora reforçado com a presença do baterista Samuel Palitos (Censurados, Rádio Macau)e de Sandra Baptista no baixo em substituição do seu companheiro de sempre, "há sempre coisas para acertar. O "período de estágio" a que se entregam é simultaneamente uma forma "saudável de lidarmos com isto". 
A transição para "um novo capítulo" é assegurada com um livro recapitulativo de "trinta e tal canções, três discos e mais de cem concertos", justifica o músico que começou nas guitarras punk dos Peste & Sida e que aprimorou a técnica com o ska e a new wave nos Despe & Siga. Tal como Aguardela se deixou apaixonar pela "tradição contemporânea" dos Pogues e, mais tarde, se dedicou a musicar as recolhas de Giacometti, no Megafone, também Luís Varatojo percorreu um caminho que terminou na experimentação. "Esse sempre foi o ADN d' A Naifa. No álbum de estreia, só tivemos a certeza de que tínhamos disco depois das misturas", lembra sem deixar de referir cinco anos "a esculpir uma identidade".


ELEMENTOS DA BANDA:

Luís Varatojo (guitarra portuguesa)
Sandra Baptista (baixo)
Maria Antónia Mendes (vocalista)
Samuel Palitos (bateria)

EX-ELEMENTOS:

João Aguardela (baixo) (Faleceu em 2009)
Vasco Vaz (bateria)

SITES OFICIAIS DA BANDA:


DISCOGRAFIA DA BANDA:

Canções Subterrâneas (2004)












3 Minutos Antes Da Maré Encher (2006)













Uma Inocente Inclinação Para O Mal (2008)









sexta-feira, 22 de julho de 2011

RESTAURANTE TASCA RASCA


RESTAURANTE TASCA RASCA:

O nome engana, mas chamemos-lhe assim, pois é desta forma que é conhecida por aquelas paragens.
Antes de escrever mais tenho que dizer que a tasca rasca iniciou as suas funções noutro local da cidade de Faro e só recentemente é que se mudou de armas e bagagens para este novo sitio, ainda assim não muito longe do antigo. E se esse era bom este é fantástico pois deixámos de ter uma rua a separar .nos de uma parede e agora fica num dos mais emblemáticos largos da cidade.
Mas voltando à Tasca Rasca, é uma tasca simples, acolhedora onde impera a simpatia e onde se vai para comer uma enorme variedade de petiscos típicos da região de faro e com uma qualidade e uma concepção bem acima da média.
É o ponto de encontro ideal para um jantar informal com a família, a/o namorada/o, os amigos, pois juntando o ar acolhedor da casa com a simpatia de que nos serve e tendo como pano de fundo todos aqueles ruídos e agitações tão próprias deste género de casas, temos todos os ingredientes para uma noite bem passada.
Então eis que vos digo o que podem por lá comer.
Pão de mistura, azeitonas, queijinhos alentejanos.Presunto e paio alentejanos.
Ameijoas à algarvia.Peixe frito com molho de escabache.Lulinhas à algarvia.Ovas com molho especial.

O tão famoso e ainda pouco divulgado fora do algarve, Xarémde conquilhas ou de outro bivalve qualquer.Cataplana de peixe.Massa de peixe.Misto de peixe grelhado na brasa.Misto de carnes grelhado na brasa.E mais alguns vinte pratinhos que vão variando.
Tarte de milho.Tarte de figo.
Vinho à lista ou da casa, directamente da pipa.

Todos estes petiscos podem aqui ser degustados por um preço bem abaixo do que se pratica na maior parte dos restaurantes, pois a refeição completa fica-vos na ordem dos 15 euros por pessoa, o que nos dias de hoje, é um achado. 
Além do dinheirinho vivo pode-se pagar com multibanco.
É aconselhável reservar mesa com antecedência, até porque os lugares não são assim tantos, possui 38 lugares
Se se reservar com antecedência é possível organizar uma "patuscada" com os amigos ou colegas ou quem se quiser.
Quanto ao estacionamento, ele existe, nas ruas adjacentes.
Para resumir, vale mesmo a pena experimentar esta tasca, pois é simplesmente divinal.

MORADA:

Largo do pé da cruz nº.4
8000-299
Faro
Tel: 289825996

COMO LÁ CHEGAR:


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RESTAURANTE CAMANÉ


RESTAURANTE CAMANE:

Situado na ilha de Faro, junto à Ria Formosa,fica um dos meus retaurantes favoritos.
O restaurante Camané tornou-se uma importante referência para os "gourmets" mais exigentes. Quem conhece bem o Algarve e é apreciador de bom peixe, o nome Camané não lhe é concerteza estranho. 
A sala é toda envidraçada, e a decoração, em tons de verde e amarelo, procurou manter o ambiente rústico da casa. Entre as especialidades, contam-se vários tipos de arroz, como o arroz de lingueirão,  de tamboril com gambas, de amêijoas à viveiro e de cherne com amêijoas.   
Não deixe também de provar a cataplana de tamboril, ou de cherne, os lombinhos de tamboril com gambas al ajillo, (os meus favoritos), os filetes de tamboril,ou o fondue de tamboril e gambas, feito na infusão do peixe com ervas aromáticas.  
Muito apreciada é também a fritada mista de peixes à Ria Formosa, com linguadinhos, sardinha pequena, alcabrozes e eirós. 
Mas o verdadeiro ex-libris do Camané é, sem duvida, a famosa caldeirada de lagosta ou lavagante.  
Para quem gosta de pratos de carne sugere-se o tornedó grelhado no carvão
com alhos e oregãos, ou os bifinhos do lombo ao alho.  
Para adoçar a boca, acabe com uma das deliciosas sobremesas, como o arco-íris de frutas, ou os doces regionais, como os dom rodrigos, o morgado, o bolo de figo ou de alfarroba, que pode combinar com frutas ou com gelado e doce.
O restaurante encontra-se encerrado para férias do pessoal na segunda e terceira semanas de maio.
Aceita como pagamento, dinheiro, cheque, multibanco, visa, mastercard e american express.
O valor médio por refeição ronda os 35/40 euros e é aconselhável reservar com antecedencia, principalmente no verão.
É proibido fumar no restaurante, no entanto tem explanada e terraço onde é possivel saborear um cigarro.
Tem capacidade para 80 pessoas, aceita eventos de grupos e tem estacionamento privativo.
Com esta apresentação, sei que passarão por lá um destes dias, vão ver que vale a pena, embora eu seja suspeito, pois sou fã desta casa.!

MORADA:

Avenida Nascente Praia de Faro
Praia de Faro
8000-795 FARO
Tel: 289817539
Fax: 289817236

COMO LÁ CHEGAR:

 

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

RESTAURANTE O BARRETE VERDE


O BARRETE VERDE:

Este é por ventura um dos mais antigos e "famosos" restaurantes de Alcochete. fica situado na zona antiga da vila, ali bem junto ao rio e partilha o mesmo prédio com o também famoso, pelo menos para quem vive a paixão pelos toiros, aposento do barrete verde.
É como o nome indica um restaurante com uma decoração virada para os toiros, as touradas e as largadas, com bastantes elementos destes espalhados pelas paredes.
A comida é tradicional da região e posso dizer-vos com toda a sinceridade que é muito boa e bem confeccionada, sem contar que vem generosamente bem servida, em quantidade, pois claro.
neste espaço pode-se comer desde o bife de toiro até ao peixe mais fresco apanhado já ali ao lado, no rio.
O atendimento é simples, informal mas com uma simpatia, que nos faz sentir quase como se já conhece-se-mos quem nos está a servir.
No que me diz respeito e em relação à comida, eu já tive o prazer de provar a Açorda de ovas com gambas, o arroz de polvo, o polvo à lagareiro e os peixes grelhados, robalos e douradas, e posso garantir-vos que estavam todos divinais e muito bem confeccionados. Mas o que eu mais gosto é mesmo a açorda de ovas, é do outro mundo.
no entanto, a escolha é muito variada, tendo como entradas por exemplo: O camarão do rio, os enchidos ou os torresmos na brasa.
Como pratos de peixe, e além dos que eu aqui já referi podemos ainda saborear as enguias, em ensopado ou grelhadas, as pataniscas de bacalhau com arroz de feijão.
Nas carnes podemos também saborear um excelente entrecosto no forno com migas ou um lombo recheado com farinheira entre outros pratos dignos dos deuses.
As sobremesas, bem aqui já não há propriamente grandes novidades em relação a outros restaurantes a não ser pelo toque único dado pela pessoa que as faz.
A carta de vinhos não é muito grande e até poderia ter mais um rotulo ou outro, mas dado o espaço e ainda ao facto de o vinho da casa não ser mau, perdoa-se este aspecto.

A refeição completa deve ficar a volta do 13 ou 14 euros, o que na minha opinião é uma pechincha para a quantidade bem como a qualidade do que ali se come.
É aconselhável reservar, pois o espaço está sempre à pinha, principalmente ao almoço.
De referir ainda que este espaço tem a particularidade de aceitar refeições para grupos.
Pode-se pagar em dinheiro ou multibanco.
O estacionamento não é problema, pois ali junto ao rio há sempre um lugar para estacionar.

Morada:


Rua José André dos Santos, 26
Alcochete
2890-082 - Alcochete
Tel: 212340154

Como lá Chegar:


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domingo, 13 de fevereiro de 2011

THE POGUES




THE POGUES:

Eis que finalmente coloco aqui um post com uma das bandas que me dá uma enorme alegria de cada vez que os oiço.
Os The Pougues são possuidores de um som arrebatador, capaz de fazer dançar, ou pelo menos faze-lo bater o pé ao som da batida, o mais céptico e mais introvertido dos ouvintes.
quanto a mim, adoro ouvir esta mescla de sons tipicamente irlandeses com uma pop mais virada para o punk.
The Pogues é uma banda de rock Britânica, que surgiu no principio dos anos 80 composta por: Jem Finer, Spider Stacy y Shane MacGowan. Aparecem nos anos posteriores ao surgimento do movimento Punk, e mistura em partes iguais música punk e música tradicional irlandesa. O nome originário do grupo é: Pogue Mahone (Beija-me o cu, em irlandês). Os três ouviam velhos discos de música irlandesa e decidiram fazer as suas próprias versões de temas tradicionais. Finalmente editam o seu primeiro disco e a editora pede-lhes que mudem o nome para The Pogues.
O grupo com fama de "amigos das farras" e bêbados, conseguem ir ganhando o seu próprio espaço na cena musical Britânica, não só pela música que fazem, mas também pelas broncas criadas nos seus concertos e pelas desavenças constantes com a sua editora. Os problemas do vocalista e líder Shane MacGowan com o álcool fazem-no passar diversas vezes por centros de desintoxicação. Não obstante, esta é a época em que editam os seus discos mais célebres, até ao álbum Hell's Ditch (1990).
Em 1991, partem em tour para os Estados Unidos sem Shane MacGowan, expulso do grupo, que inicia uma carreira com uma nova banda chamada: Shane MacGowan & amp; The Popes. Por outro lado, à banda junta-se agora para esta tour Joe Strummer, o ex líder de The Clash. Durante os anoa 90 gravam ainda dois discos com "Spider" Stacy como vocalista, mas na segunda metade da década, em 1996 o grupo é extinto.
Em 2001 a banda volta ao activo tocando regularmente nos Estados Unidos, no reino Unido e na Irlanda. no entanto não voltaram a lançar mais nenhum álbum e de acordo com Spider Stacy, não pensam faze-lo, pelo menos para já.

A primeira formação.

The Pogues surgem por volta de 1982. Não se sabe se foi por azar ou não, mas diz a lenda que um dia estavam reunidos Jem Finer, Spider Stacy y Shane MacGowan (que tinha feito parte da banda punk The Nips). Este último, apanhou uma guitarra que havia por ali e pôs-se a tocar de uma maneira mais acelerada uma musica tradicional Irlandesa. Segundo Stacy, não está claro se MacGowan teria aquilo pensado ou não, mas o caso é o sucedido foi como uma revelação. A ideia era recuperar os antigos sons Irlandeses e dar-lhes uma nova perspectiva. E a partir desse conceito nasce o álbum de estreia da banda, Red Roses for Me (1984),já com a baixista Cait O'Riordan, o acordionista James Fearnley e o baterista Andrew Ranken. O disco mostra claramente as intenções da banda, com alguns dos seus temas "chave" como, Streams of whiskey.

 


Elementos da Banda:

- Shane MacGowan: Voz, Guitarra, Banjo.
- Spider Stacy: Voz, Silvos Metálicos.
- Philip Chevron: Guitarra, Voz.
- James Fearnley: Acordeão, Bandolim, Piano, Guitarra.
- Terry Woods: Bandolim, Cítara, Concertina, Guitarra, Voz.
- Jem Finer: Banjo, Mandola, Saxofone, Guitarra, Voz.
- Andrew Ranken: Bateria, Percursão, harmónica e Voz.
- Darryl Hunt: Guitarra Baixo.

Antigos Elementos:

- Cait O'Riordan:
- Joe Strummer:
- Jamie Clarke:
- Dave Coulter:
- James McNally:

Sites Oficiais da Banda:

http://www.pogues.com/
http://www.myspace.com/thepoguesofficial
http://www.facebook.com/pages/The-Pogues/106152776081709

Discografia da Banda:

Red Roses for Me (1984)












Rum Sodomy & the Lash (1985)












If I Should Fall from Grace with God (1988)












Peace and Love (1989)












Hell's Ditch (1990)












The Best of The Pogues (1991)












Essential Pogues (1991)












The Rest of The Best (1992)












Waiting for Herb (1993)












Pogue Mahone (1996)












The Very Best of The Pogues (2001)












Streams of Whiskey: Live in Leysin, Switzerland 1991 (2002)












The Ultimate Collection (2005)












The Ultimate Collection including Live at the Brixton Academy 2001 (2005)












Dirty Old Town: The Platinum Collection (Budget CD) (2005)












Just Look Them Straight in the Eye and Say....POGUE MAHONE!! (Anthology/Box Set of rare and unreleased tracks) (2008)



sábado, 1 de janeiro de 2011

FELIZ ANO NOVO DE 2011

 
Lisboa, Parque das Nações
A todos os Cidadãos do Mundo :

 FELIZ ANO NOVO 2011
HAPPY NEW YEAR 2011
FELIZ AÑO NUEVO 2011
BONNE ET HEUREUSE ANNEE 2011
FELICE ANNO NUOVO 20.11
С НОВЫМ ГОДОМ 2011
新年あけましておめでとうございます2011
新年快樂2011
새해 복 많이 2011
Gezuar Vitin e Ri 2011
ՇՆՈՐՀԱՎՈՐ ՆՈՐ ՏԱՐԻ 2011
HAPPY YENİ İL 2011
URTE BERRI 2011
З НОВЫМ ГОДАМ 2011
ЧЕСТИТА НОВА ГОДИНА 2011
FELIÇ ANY NOU 2011
ŠŤASTNÝ NOVÝ ROK 2011
SRETNA NOVA GODINA 2011
GODT NYTÅR 2011
SREČNO NOVO LETO 2011
HYVÄÄ UUTTA VUOTTA 2011
BLWYDDYN NEWYDD DDA 2,011
გილოცავთ ახალ წელს 2011
ΚΑΛΗ ΧΡΟΝΙΑ 2011
שנה טובה 2011
नव वर्ष 2011
عيد رأس السنة2011 
BOLDOG ÚJ ÉVET 2011         
  SELAMAT TAHUN BARU 2011
BHLIAIN NUA Happy 2011
Gleðilegt nýtt ár 2011
Kalendis MMXI
Laimīgu Jauno gadu 2011
СРЕЌНА НОВА ГОДИНА 2011
GODT NYTT ÅR 2011
سال نو مبارک 2011
ANUL NOU FERICIT 2011
СРЕЦНА НОВА ГОДИНА 2011
GOTT NYTT ÅR 2011
สวัสดีปีใหม่ 2011
MUTLU YILLAR 2011
З НОВИМ РОКОМ 2011
خوش نئی 2011 سال
CHÚC MỪNG NĂM MỚI 2011
                       
        
 

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

DONA MARIA TINTO



DONA MARIA TINTO 2007

Aqui esta mais um vinho que me foi apresentado numa feira e pelo qual fiquei apaixonado. Alentejano, como não podia deixar de ser, com um carácter verdadeiramente forte, tal como devem ser os vinhos desta terra.
O produtor, o sr. Júlio Bastos, praticamente reformulou esta quinta mas manteve a qualidade intacta. A prova disso e que em 2007 foi considerado o produtor do ano.
O rotulo da garrafa diz o seguinte:
Esta quinta criada em 1718, onde se produz o vinho à mais de 130 anos e cuja sala de vinificação em lagares de mármore da época continua em actividade, foi oferecida por D. João V, em meados do século XVIII, a uma cortesã por quem estava perdido de amores. É essa senhora que dá o nome a este vinho, robusto, mas ao mesmo tempo elegante, muito frutado e complexo, que comemora o meu regresso à produção de vinhos de grande qualidade. As castas utilizadas neste vinho são a Aragonez, a Trincadeira, a Alicante Bouschet e a Syrah. O teor de álcool e de 14.5º. Quando provamos este belo tinto ficamos com varias notas de prova, tais como, Aromas frutados mas sem serem exuberantes, leve baunilha, na boca revela-se elegante e complexo, estrutura interessante e acidez equilibrada, taninos bem maduros e final agradável e mais que mediano.
O preço deste vinho nas grandes superfícies comerciais ronda os 7 euros, pelo que, na minha opinião e um preço justo.

Localização e Contactos:
Morada: Quinta do Carmo, 7100-055 Estremoz
Telefone: 268 339 150
Fax: 268 339 155
Email: donamaria@donamaria.pt
http://www.donamaria.pt

Como Chegar:


para terminar dizer apenas obrigado sr Júlio Bastos por produzir tão belo néctar.